Vamos então ver o poema da cor de hoje
´Poemaaa -»LusoPoemas
Castanho Casto como a Primavera estranho, borrado, fétido, de nojo tamanho, assado de tanto estar à espera. A revolta do verde e encarnado é da terra a cratera, barro, argila, é carne de guerra; é fera que se alimenta de gado... É a telha envelhecida do casario em festa, é a cor do frio e a floresta da vida... Castanho é um olhar opaco e seguro: fixação das bacantes e do próprio Baco; e puro , onde me posso sempre refugiar! |
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