terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A cor do dia =)

A nossa cor de hoje é o castanho.O Castanho é a cor de diversas coisas,por isso do chocolateee, que quase todos gostam ,né ???
Vamos então ver o poema da cor de hoje
´Poemaaa -»LusoPoemas
 
Castanho



Casto como a Primavera
estranho, borrado,
fétido, de nojo tamanho,
assado de tanto estar à espera.


A revolta do verde e encarnado
é da terra a cratera,
barro, argila, é carne de guerra;
é fera que se alimenta de gado...

É a telha envelhecida
do casario em festa,
é a cor do frio
e a floresta da vida...

Castanho é um olhar
opaco e seguro:
fixação das bacantes e do próprio Baco;
e puro , onde me posso sempre refugiar!


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=24948#ixzz19Pc5XARn
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives.
 
Até Logo =)

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen

A Luísa deste blog,adora as histórias da Sr.Escritora Sophia de Mello Breyner Andresen.
     Biografia 


Porto
1919

Portugal
Poetisa e contista portuguesa, nasceu no Porto, no seio de uma família aristocrática, e aí viveu até aos dez anos, altura em que se mudou para Lisboa. De origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade. Frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em consonância com o seu fascínio pelo mundo grego (que a levou igualmente a viajar pela Grécia e por toda a região mediterrânica), não tendo todavia chegado a concluí-lo.
Teve uma intervenção política empenhada, opondo-se ao regime salazarista (foi co-fundadora da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos) e também, após o 25 de Abril, como deputada. Presidiu ao Centro Nacional de Cultura e à Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores.

O ambiente da sua infância reflecte-se em imagens e ambientes presentes na sua obra, sobretudo nos livros para crianças. Os verões passados na praia da Granja e os jardins da casa da família ressurgem em evocações do mar ou de espaços de paz e amplitude. A civilização grega é igualmente uma presença recorrente nos versos de Sophia, através da sua crença profunda na união entre os deuses e a natureza, tal como outra dimensão da religiosidade, provinda da tradição bíblica e cristã.

A sua actividade literária (e política) pautou-se sempre pelas ideias de justiça, liberdade e integridade moral. A depuração, o equilíbrio e a limpidez da linguagem poética, a presença constante da Natureza, a atenção permanente aos problemas e à tragicidade da vida humana são reflexo de uma formação clássica, com leituras, por exemplo, de Homero, durante a juventude. Colaborou nas revistas Cadernos de Poesia (1940), Távola Redonda (1950) e Árvore (1951) e conviveu com nomes da literatura como Miguel Torga, Ruy Cinatti e Jorge de Sena.

Na lírica, estreou-se com Poesia (1944), a que se seguiram Dia do Mar (1947), Coral (1950), No Tempo Dividido (1954), Mar Novo (1958), O Cristo Cigano (1961), Livro Sexto (1962, Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores), Geografia (1967), Dual (1972), O Nome das Coisas (1977, Prémio Teixeira de Pascoaes), Navegações (1977-82) e Ilhas (1989). Este último voltou a ser publicado em 1996, numa edição de poemas escolhidos acompanhada de fotografias de Daniel Blaufuks. Em 1968, foi publicada uma Antologia e, entre 1990 e 1992, surgiram três volumes da sua Obra Poética. Seguiram-se os títulos Musa (1994) e O Búzio de Cós (1997). Colaborou ainda com Júlio Resende na organização de um livro para a infância e juventude, intitulado Primeiro Livro de Poesia (1993).

Em prosa, escreveu O Rapaz de Bronze (1956), Contos Exemplares (1962), Histórias da Terra e do Mar (1984) e os contos infantis A Fada Oriana (1958), A Menina do Mar (1958), Noite de Natal (1959), O Cavaleiro da Dinamarca (1964) e A Floresta (1968). É ainda autora dos ensaios Cecília Meireles (1958), Poesia e Realidade(1960) e O Nu na Antiguidade Clássica (1975), para além de trabalhos de tradução de Dante, Shakespeare e Eurípedes.
A sua obra literária encontra-se parcialmente traduzida em França, Itália e nos Estados Unidos da América. Em 1994 recebeu o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores e, no ano seguinte, o Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos. O seu valor, como poetisa e figura da cultura portuguesa, foi também reconhecido através da atribuição do Prémio Camões, em 1999.
Em 2001, foi distinguida com o Prémio Max Jacob de Poesia, num ano em que o prémio foi excepcionalmente alargado a poetas de língua estrangeira.
Em Agosto do mesmo ano, foi lançada a antologia poética Mar. Em Outubro publicou o livro O Colar. Em Dezembro, saiu a obra poética Orpheu e Eurydice, onde o orphismo está, mais uma vez, presente, bem como o amor entre Orpheu, símbolo dos poetas, e Eurídice, que a autora recupera num sentido diverso do instaurado pela tradição helénica.
    
 Poema
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.


Foto da Autora
 Livros Publicados (alguns)

 
 

Biografia de Maria Teresa Maia Gonzalez

A minha história favorita é a Lua de Joana e então vou fazer a biografia da sua autora.

Biografia
 
Nascida no ano de 1958, em Coimbra, Maria Teresa
MaiaGonzalez
estudou na faculdade de Letras da Universidade Clássica, em Lisboa. Onde se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, tendo sido professora de Língua Portuguesa de
1982 a 1997.
Na sua carreira de autora conta já com inúmeros livros editados dos quais se destaca A Lua de Joana, sendo o seu maior sucesso editorial. Foi publicado em Lisboa, Outubro de 1994, conta já com 17 edições e 250 000 exemplares vendidos (editado também na Alemanha, Bulgária, Albânia, Espanha e China).
É também a autora da Colecção Profissão: Adolescente, onde conta com 26 títulos publicados, todos várias vezes reeditados e com Maria do Rosário Pedreira, co-autora da Colecção O Clube das Chaves, de que foram publicados 21 volumes.
Os seus livros têm a particularidade de reflectir assuntos relacionados com a juventude. Na sua escrita são visíveis as situações com que nós, os jovens, defrontamos diariamente, na linguagem própria da nossa idade, evocando os sentimentos e as duvidas que nos atormentam, revelando também uma grande sensibilidade e actualidade em relação aos mesmos.
 
 
 
Lista de livros da autora:
 
A lua de Joana
Recados da mãe
O guarda da praia
Quase Adolescente
Ser Invulgar
Bicho em perigo
Voa comigo
A História dos brincos de penas
Boas férias, Miguel!
Histórias do céu
O Incendiário Misterioso
A Fonte dos Segredos
Os pés que anunciam a paz
Gaspar & Mariana
Adivinhas com bichos
Pedro e o papa
O Pai no Tecto (teatro)
 
Colecção Um Palco na Escola:
 
Os Campistas 
A Rapariga Voadora 
O Amigo do Computador
Os Herdeiros da Lua de Joana 
 
Colecção Profissão: Adolescente:
 
David, Um Herói Entre Chamas
A Família de Nazaré
 
Colecção O Clube das Chaves:
 
O Clube das Chaves Entra em Acção
O Clube das Chaves Agarra o Fantasma 
O Clube das Chaves Mergulha nos Oceanos
O Clube das Chaves e os Animais Desaparecidos
O Clube das Chaves Caça a Pantera
O Clube das Chaves Regressa à República
O Clube das Chaves Entre Barreiras
O Clube das Chaves Preso por um Fio
O Clube das Chaves Tira a Prova Real 
O Clube das Chaves e a Nova Ordem
O Clube das Chaves Tem Carta Branca
O Clube das Chaves no Trilho Dourado 
O Clube das Chaves na Crista da Onda
O Clube das Chaves Cumpre a Missão
O Clube das Chaves Ganha Terreno
O Clube das Chaves Sobe ao Pódium
O Clube das Chaves Soma e Segue
O Clube das Chaves Descobre uma Estrela 
O Clube das Chaves Põe Tudo Pratos Limpos
O Clube das Chaves Toca a 4 Mãos 
O Clube das Chaves Dá Tempo ao Tempo 
 
Fotos
 
 

Jogo do Dia

O jogo do dia é do teu amigo sonic .Têns aqui o site :http://clickjogos.uol.com.br/Jogos-online/Acao-e-Aventura/Sonica/.

Missão do Dia =)

A missão do Dia é um pouco complicada tem que resolver 3 problemas de matemática =).Aqui têm :


 1-


                    O AgenteX somou 5 números pares consecutivos e obteve 2010.
                                         Quais são esses números?

Quando enviares a investigação não te esqueças
de justificar as tuas conclusões.

      O AgenteX tinha um relógio em pedra que caiu ao chão e ficou partido em três pedaços. Curiosamente, a soma dos números de cada pedaço é a mesma.
  Que números ficaram em cada pedaço?

                   
O Francisco, o Diogo e o Válter jogam Basquetebol, Futebol e Voleibol, não necessariamente por esta ordem. O Francisco treina ao Sábado ao mesmo tempo que o amigo que joga Basquetebol. Os treinos de Futebol são ao Domingo e o Diogo não joga um desporto com os pés.
Quem joga o quê?


Bom trabalho !!!(Tirado do site :http://www01.madeira-edu.pt/projectos/agentex/mini.html)





Música do Dia +.+

A música do dia chama.se KUDURO.
Esperemos que gostem :)

Bom dia

Hoje vamos trabalhar as biografias e vamos metera musica do dia,o jogo e as nossas missões.E também trabalhar a cor do dia!!
Fiquem Atentos =)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A cor Do DIA


Esta é a cor do dia ,a cor cinzenta.O cinzento é a cor do céu nublado,como hoje está aqui na Madeira.Também é a cor de alguns computadores.É uma cor tristonha *.*. :(
Vamos ver o poema sobre esta cor :
Um triste peito feminino
Pergunta com singeleza de criança
De que cor é a saudade,
Se branca é a paz, e verde a esperança.

Quem dera saber desse mistério
Terei, quiçá, um ou outro palpite.
Deve ter a saudade algum tom cinéreo
Entre o da neve e o do grafite

Pois como a cinza verdadeira
Guarda um tanto do que queimou,
A cinza cor não deixa por inteira
Ir embora a luz que chegou

A saudade é meio nuvem de tempestade,
Por isso, plúmbea, pesada, alta e ancha
Tem o matiz da montanha de madrugada,
É um pouco cor do tecido, outro tanto cor da mancha.

A saudade, estou quase convencido,
É uma emoção meio gris,
Mas pelo que tenho entendido
Só a sente quem já foi feliz.

Que coloração teria este sentimento
Que chora sobre o pouco que resta
Senão o esgotado brilho cinzento
De um salão de baile depois da festa?

Resposta é a cor cinzenta.

Imagens que possuam esta cor :)













O Corpo Humano

O corpo humano

O nosso esqueleto tem 206 ossos. E está dividido por 3 partes: cabeça,tronco e membros.
Os ossos da cabeça (crânio): são:frontal,parietal,occipital,temporal,malar,ossos nasais,maxilar inferior,e maxilar superior.
Os ossos do tronco são.:coluna vertebral,costelas ,esterno,clavícula,omoplata,ilíaco.
 Os ossos dos membros são:
Membros superiores:
 úmero,rádio,cubito, carpo ,metacarpo,falanges.
Membros inferiores:
fêmur,perónio.tíbia,rotúla,tarso,metatarso e falanges... 

 

Sites de Aprendizagem

Sites de Aprendigem

Matemática
1-http://www01.madeira-edu.pt/estabensino/eb1pelaguiares/tabuadas.htm

2-http://www.ojogos.com.br/jogos/matematica/matematica.html


3-http://www.jogos360.com.br

Lingua Portuguesa
1-http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos.php
2-http://www.pandajogosgratis.com/pt/jogar/Sopa_de_Letras.html

Vamos Estudar -.-


Hoje vamos te dar sites onde podes encontrar diversas coisas sobre a aprendizagem nas escolas.Visita.os e torna.te o melhor aluno da sala *.*



Vamos Estudar -.-

Matemática

Numeração Romana


Os romanos usavam um sistema interessante para representar os números.
Eles usavam sete letras do alfabeto e a cada uma delas atribuíam valores:

I             
1       
V
5
X
10
L
50
C
100            
D
500
M
1.000

Os numerais I, X, C, M só podem ser repetidos até três vezes. 
I =1
II = 2
 III =3
X =10
XX = 20
 XXX = 30
C = 100
CC = 200
CCC = 300
M= 1.000
 MM=2.000
MMM=3.000

Vamos aprender alguns numerais romanos.
I =
XX = 20
CCC = 300
II = 2
XXX = 30
CD = 400
III = 3
XL = 40
D = 500
IV = 4
L = 50
DC = 600
V = 5
LX = 60
DCC = 700
VI = 6
LXX = 70
DCCC = 800
VII = 7
LXXX = 80
CM = 900
VIII = 8
XC = 90
M = 1.000
IX = 9
C = 100
MM = 2.000
X = 10
CC = 200 
MMM = 3.000 

ATENÇÃO! Os numerais I, X e C, escritos à direita de numerais maiores, somam-se seus valores aos desses numerais.

Exemplos:
VII = 7 ( 5 + 2)
  LX = 60 ( 50 + 10 )
LXXIII = 73 (50+20+3)
CX = 110 (100+10)
CXXX = 130 (100+30)
 MCC = 1.200 (1.000+200)

Os numerais I, X e C, escritos à esquerda de numerais maiores, subtraem-se seus valores aos desses numerais.

Exemplos: 
IV = 4 (5-1)
IX = 9 (10-1)
XL = 40 (50-10)
XC = 90 (100-10)
 CD = 400 (500-100)
CM = 900 (1.000-1